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Se ainda não leste o nosso texto de apresentação, explicamos-te que o Henrique é brasileiro e eu, Ana, sou portuguesa. Quanto a tirar o visto para entrar na Índia estamos precisamente nas mesmas condições. Portanto, “só” tivemos de perceber qual era o tipo de visto que nos convinha. Neste artigo sintetizamos-te a nossa pesquisa, explicando os prós e contras das diferentes possibilidades. Nós tratámos do visto ainda em Portugal, antes de viajar.

Quando acessámos o site da Embaixada indiana em Portugal, percebemos que, com fins turísticos, temos dois tipos de vistos disponíveis:

i. e-Visa, cujo processo de emissão é todo online, evitando deslocações à embaixada;

ii. Visto regular, que requer uma visita à embaixada. Em Lisboa, esta está localizada na Rua Pêro da Covilhã, No. 16, no Restelo.

Ambos têm vantagens e desvantagens, pelo que optar por um ou outro depende do tipo de viagem que se pretende fazer e incluso das regiões que se queiram visitar. Para informação geral sobre os vistos, deves consultar o site oficial do governo indiano. A Embaixada em Lisboa disponibiliza também informação no seu site.

Para assegurar a elegibilidade ao solicitar visto para a Índia, à data de entrada no país, o passaporte deve ter, pelo menos, seis meses de validade e duas páginas brancas para os carimbos da Imigração. Entre a documentação requerida referem bilhete de saída do país. No entanto, nós viajámos com bilhete só de ida sem qualquer problema. Lê o artigo em que te explicamos este processo com detalhe. No preenchimento do formulário para ambos os tipos de vistos é solicitada uma morada na Índia. Nós reservámos hostel para as primeiras noites e foi essa a morada que usámos.

Abaixo podes verificar e comparar as condições de cada visto. Qualquer questão que surja, deixa o teu comentário e procuraremos responder assim que uma conexão internética esteja disponível. Para questões mais urgentes, envia mensagem através da nossa conta de Instagram P4Kto.